sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Nota de repudio do secretário José Aníbal

É inacreditável que o jornal O Estado de S.Paulo, baseado na leviandade de um sujeito que, confessadamente, barganhou suas acusações em troca de proteção e de emprego junto ao Partido dos Trabalhadores (PT), ponha em xeque a honra e a probidade de agentes públicos -- eu incluído entre eles.
Conforme relatou o próprio jornal, o "delator" em questão negociou, por meio do deputado Simão Pedro (PT-SP) e do presidente do CADE, Vinicius Carvalho, ajuda do partido para uma indicação a uma diretoria executiva da Vale, como contrapartida pela difamação aos "acusados".
De mim ele vai receber o tratamento que merece. Construí minha vida pública com posições em defesa do interesse público e da população, sempre. Estou abrindo ações para processá-lo por calúnia e difamação e também por danos morais. Quero vê-lo onde ele estará cedo ou tarde: na cadeia.
Jamais vi ou falei com este ex-diretor da Siemens, Everton Rheinheimer. Sílvio Ranciaro, fundador do PSDB, é meu conhecido, nunca foi meu assessor e muito menos, em qualquer circunstância, falou em meu nome ou teve delegação minha para falar em meu nome em questões que não sejam exclusivamente relativas a posicionamentos políticos.
O CADE, instituição desmoralizada por este rapaz que ocupa sua presidência, mesmo advertido pela Comissão de Ética da Presidência da República, continua sendo vergonhosamente usado como instrumento da delinquência política do PT. É lamentável que o governo Dilma Rousseff permita que um órgão do Estado promova este emporcalhamento da vida pública.
Reitero que em mim vão encontrar uma posição irredutível na defesa da política como elevação, honra, dignidade. É o que devo a minha família, amigos e, sobretudo, aos que me prestigiam com a confiança do voto.

José Aníbal, 
deputado federal licenciado e secretário de Energia de São Paulo.

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