sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Henrique participa da festa do aniversário de emancipação do município de Alexandria



O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, participou nesta quinta-feira (7) das festividades do aniversário de 87 anos da emancipação política de Alexandria. Ele acompanhou o desfile cívico-estudantil e militar. Também participaram da solenidade o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta; o desembargador Expedito Ferreira, representante do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte e os deputados estaduais Fábio Dantas (PCdoB) e Gustavo Fernandes (PMDB), além de secretários municipais, vereadores e lideranças comunitárias do município.
O deputado afirmou que se sente honrado com a lembrança do seu nome para a majoritaria, mas afirmou que, no momento, serve melhor ao estado por meio de sua atuação política em Brasília. Hoje ninguém governa sozinho. É preciso ter quadros, ter equipe, ter aliados e parceria na área federal. Acho importante que o Rio Grande do Norte preserve o espaço que tem no cenário nacional, de modo que o governador que vier possa ser ajudado na tarefa de reconstruir o nosso estado, que passa hoje por momentos muito difíceis."
Ele ainda disse que não é hora para a definição de nomes. O PMDB está empenhado na elaboração de um projeto real, simples, mas, claro e preciso, que defina os caminhos de sua reconstrução. Não será um projeto fechado, para ser imposto. Será um projeto aberto à contribuição de todos os partidos que estejam dispostos a discuti-lo, a contribuir para o seu aperfeiçoamento e para a sua execução. Henrique Alves assinalou que, a partir daí, democraticamente, sem radicalismo e sem intolerância, é que os nomes deverão ser definidos.
HistóriaAinda nas reuniões após o desfile cívico-militar, Henrique Alves ouviu do advogado George Veras, representante do Instituto Zulmirinha Veras, um resumo da história do município. O advogado é autor de um cordel que conta a história política da cidade. Criada pelo decreto 10, de 7 de novembro de 1930, assinado pelo interventor Irineu Joffily, a cidade recebeu, inicialmente, o nome de João Pessoa, em homenagem ao líder político paraibano, que era conterrâneo do interventor, e havia sido assassinado meses antes. A escolha não agradou a população, que preferia o nome original do lugar – Alexandria –, restabelecido seis anos depois, mediante projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador Rafael Fernandes. Esse nome – Alexandria – havia sido atribuído à vila em 1913, em homenagem à senhora Alexandrina Barreto, moradora do local e esposa de Joaquim Ferreira Chaves, governador do Estado do Rio Grande do Norte por dois mandatos.

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