O jato em que estava o presidenciável Eduardo Campos caiu no bairro do Boqueirão. Não houve sobreviventes. Ao contrário do informado antes pelo PSB, a mulher do candidato, Renata, e o filho Miguel não estavam na aeronave. Segundo nota oficial da empresa aérea, Líder Aviação, e da Polícia Federal estavam no avião, além de Campos, o assessor Pedro Almeida Valadares Neto, o assessor de imprensa Carlos Augusto Ramos Leal Filho (Percol), Alexandre Severo Gomes e Silva (fotógrafo), Marcelo de Oliveira Lyra (staff da campanha) e os pilotos Marcos Martins e Geraldo da Cunha. O acidente que matou o presidenciável aconteceu no mesmo dia da morte do avô dele Miguel Arraes, que falaceu dia 13 de agosto de 2005. Segundo o deputado Alfredo Sirkis, a candidata a vice da chapa do PSB, Marina Silva, foi convidada por Campos a embarcar no jato, mas rejeitou o convite porque tinha uma gravação de programa eleitoral em São Paulo. (Veja mais fotos do local do acidente). O trágico acidente que custou a vida do candidato do PSB causará impacto tanto na sucessão presidencial quanto no debate eleitoral.
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