terça-feira, 18 de março de 2014

SECRETARIA REVELA QUE O SINTE/RN ERA BENEFICIADO COM FUNCIONÁRIOS CEDIDO PELO GOVERNO DO ESTADO DO RN

Em entrevista ao Bom Dia RN, hoje pela manhã a secretaria Betania Leite Ramalho disse ter retirado 46 funcionários que estavam cedido ao sindicato no estado. E que o SINTE?RN era forte pois tem mais de 4,5 milhões de consegui nação ano e 350.000,00 mês e que eles poderiam ser ainda mais fortes se preocupassem com os alunos que são os maiores prejudicados.
Uma greve politiqueira. É assim que está sendo classificada a greve dos professores da rede estadual de Educação do Rio Grande do Norte, empurrada de goela abaixo pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE/RN). O termo foi usado pelo secretário adjunto de Educação, Joaquim de Oliveira, mas pode ser observada também na postura da coordenação da entidade. Fátima Cardoso, por exemplo, disse que reconheceu o esforço da Secretaria Estadual, mas ressaltou que o problema era com a governadora Rosalba Ciarlini.
Isso ficou evidenciado no anúncio deste movimento paredista mesmo diante dos avanços registrados nos últimos três anos, quando o Estado concedeu 91,5% de reajuste e vantagens. Para comprovar estas mudanças, basta que o cidadão vá para a ponta do lápis. Em 2011, os servidores recebiam R$ 930 de salário e, hoje, os vencimentos básicos do magistério estão na ordem de R$ 1.780, o que dá um aumento real de R$ 850.
Além disso, de acordo com a secretária Betânia Ramalho, foram liberadas promoções verticais e horizontais, quinquênios, licenças e aposentadorias, reajuste da gratificação dos diretores de escolas, formação de comissão para revisão do plano de cargos e convocação de 3.839 concursados, o SINTE/RN sempre consegue encontrar motivos para fomentar suas contínuas práticas grevistas. “Quem acompanha as nossas ações sabe que estamos trabalhando com planejamento e colocando em prática uma política estruturante para a Educação do Estado. Estamos buscando corrigir a rota da má gestão deixada pelos governos anteriores e seus nove secretários em oito anos. O aluno não pode ser penalizado com mais uma greve política”, concluiu Betânia Ramalho.

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