quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Do RN POLITICA- SAIU NO BLOG DO GILBERTO DIAS... E É NITROGLICERINA PURÍSSIMA...

Alunos da Escola Estadual 20 de setembro, em Olho D'água do Borges, são penalizados por funcionária inespecífica enviada pela 14ª Dired para aplicar a Prova Brasil.


 

Alunos da Escola Estadual 20 de setembro, em Olho D'água do Borges, são penalizados por funcionaria inespecifica enviada pela 14ª Dired para aplicar a Prova Brasil


A 14ª Dired enviou ontem(20) uma funcionaria técnica (inespecífica), até a escola estadual 20 de Setembro para aplicar a Prova Brasil para os alunos do 3º e 5º ano daquele estabelecimento de ensino. Diante do comportamento alterado de cinco alunos da turma do 5º ano, a funcionaria sem habilidade alguma em sala de aula, simplesmente recolheu a prova de todos os alunos da turma e foi embora.

A Prova Brasil é feita com alunos de 3º,  5º e 9º ano do ensino fundamental e serve para avaliar o IDEB da escola. Com isso, significa dizer que os alunos e a escola serão profundamente penalizados no resultado do próximo IDEB.
Esta avaliação deveria ter sido realizada no dia 11/11/2013, quando foi aplicada a prova do 9º ano,  também por uma pessoa sem formação pedagógica e filha da diretora da 14ª Dired, e só ontem(20), sem comunicar à direção e ou aos professores das turmas de 3º e 5º ano, a funcionaria chegou para aplicar a prova.
É importante frisar que a diretora da 14ª Dired, Maria Eunice, esteve na escola, tomou conhecimento do lamentável fato e nada fez para resolver o problema.

Veja o relato feito pelo diretor da escola Francisco Eloi:

Às 07:00hs, do dia 20 de novembro de 2013, na Escola Estadual 20 de Setembro estava sendo aplicado a Prova Brasil. À prova estava sendo realizada na referida escola com os alunos do 3º e do 5º ano. Tudo estava ocorrendo naturalmente segundo o professor da turma do 5º ano, Gildemberg Gregório de Paiva. Até que, 05 alunos da turma, que são muito enérgicos para não dizer hiperativos por não ter comprovação começaram a atrapalhar o andamento da prova. Ao ser chamado pelo aplicador da prova que era uma técnica da 14ª DIRED, sem formação pedagógica e experiencia em sala de aula, me dirigi até a sala onde a prova estava sendo aplicada e lá encontrei apenas o professor da turma, Gildemberg Gregório de Paiva, juntamente com os alunos aguardando a decisão da aplicadora da Prova Brasil. 

Quando perguntei o motivo da mesma ter se retirado da sala de aula, ela disse que, obedecendo às normas do INEP/MEC, alegando não haver condições de prosseguir com a avaliação recolheu todas as provas. E, a partir desta decisão, a avaliação deixou de ser realizada prejudicando os demais alunos e consequentemente a escola como um todo. Esta decisão tomada pela aplicadora, dificilmente aconteceria se a mesma fosse uma professora com experiência de sala de aula. Pois quem trabalha com crianças, sabe que o comportamento de uma criança que estuda o 5º ano, não é igual ao comportamento de um jovem no ensino médio. 
Ao voltar para sala de aula onde os alunos estavam, até fiquei admirado. Os alunos permaneceram em sala de aula aguardando a decisão da aplicadora, esperando que a mesma retornasse. E ela grosseiramente decidiu por não retornar mais a sala. A coordenação da Prova Brasil, não deveria permitir que esse tipo de problema pudesse acontecer com a educação e em especial, com uma turma de crianças na educação básica.

É de costume a Dired mandar pessoas sem capacidade e formação inespecífica, e muito menos experiencia de sala de aula,  para aplicar prova, por isso  não têm condições de ficar duas horas na sala de aula. A prova disso é que o professor da turma está a um com eles, e como tem formação especifica, e experiencia de sala de aula,  tem a habilidade de lhe dar com as adversidades que surgem no dia-dia da sala de aula e vem dando tudo certo.

Em uma sala de aula do 5º ano com 30 alunos entre estes, alguns não tem pai ou mãe, e outros são filhos de pais separados. É preciso muita habilidade por parte da escola, para que os mesmos não se evadam. A Escola Estadual 20 de Setembro vem fazendo esse trabalho com muita dedicação. E até o momento, tanto a direção como a equipe pedagógica e os professores, não estão medindo esforços para que a educação seja sempre prioridade. 

A escola trabalha o PNAIC (Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa) do 1º ao 3º ano, temos o PROERD, com as turmas de 5º e 6º ano, Mais Educação no Ensino Fundamental, além de desenvolver projetos interdisciplinares, este ano, a escola está trabalhando um projeto sobre valores.

Será a solução para a educação a aplicação da Prova Brasil por pessoas que não estão em sala de aula? O comportamento de um professor em uma sala de aula será o mesmo de um técnico?

No dia da consciência negra, foi negra a consciência que puniu uma turma de criança que um dia será o futuro da educação. Finalizou o Diretor Francisco Elói de Souza

Do Blog: É triste, mas é verdade, é assim que a educação publica é tratada no nosso estado. Este lamentável fato mesquinho e pobre, deixou professores, direção, conselho de escola, funcionários,  alunos e pais de alunos indignados.

Ontem a tarde aconteceu uma reunião com o conselho de escola, professores e direção, e as providencias estão sendo tomas. Este absurdo já foi comunicado ontem mesmo  ao MEC e será comunicado à secretária de Educação, e ao ministério Publico. Não podemos ficar de braços cruzados diante desta barbaridade

Agora perguntamos à diretora da 14ª dired, Maria Eunice:
  • É justo prejudicar todos os alunos da  sala de aula  por conta de cinco alunos?
  • Não seria mais justo, ético e habilidoso, colocar os cinco alunos que estavam perturbando pra fora da sala e aplicar a prova com os demais?
  • Ou simplesmente é mais fácil prejudicar todos os alunos do ensino fundamental menor da escola?
  • Porque não  colocar um professor com experiência em sala de aula para aplicar esta prova?
  • Porque  será que só pode aplicar  esta prova os técnicos  da Dired?
  • Quem vai responder pelo prejuízo dos alunos e da escola no que se refere ao resultado do IDEB?
  • Seria essa as atribuições da 14º Dired, penalizar os alunos e a escola?
Com a palavra a diretora da 14ª  Dired, Maria Eunice

Fonte: Gilberto Dias

O empresário Gustavo Rocha chama atenção de políticos para decisão do governo federal de suspender envio de milho para o RN

Produtores rurais do Rio Grande do Norte à míngua.
A seca que castiga não sensibiliza…
E o governo federal, leia-se Conab, não vai enviar milho este mês.
Empresário e criador, Gustavo Rocha botou a boca no trombone e reclamou no Twiter.

 
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Supremo deve julgar mensalão tucano em 2014


O STF começa a ensaiar o julgamento do mensalão do PSDB. A repórter Thais Bilenky informa que o processo pode chegar ao plenário da Suprema Corte no primeiro semestre de 2014. Antes, portanto, das eleições presidenciais de outubro.
A relatoria migrou das mãos de Joaquim Barbosa para as do colega Luís Roberto Barroso, último ministro indicado por Dilma Rousseff para o STF. Ouvido, ele soou assim: “Vou julgar o mais rápido que o devido processo legal permitir.''
Na descrição da Procuradoria da República, a perversão do tucanato mineiro envolve o desvio de verbas públicas de estatais de Minas para financiar, em 1988, o malogrado projeto reeleitoral do então governador Edaurdo Azeredo, hoje um discretíssimo deputado federal do PSDB.
A encrenca do PSDB veio à luz no mesmo inquérito policial que enroscou o PT e seus aliados. São inúmeras as coincidências entre os dois casos. Os mesmos personagens –Marcos Valério e seus sócios— a mesma instituição financeira –Banco Rural— e os mesmos métodos –empréstimos fictícios urdidos para dar aparência legal a verbas desviadas de cofres públicos.
Conforme já noticiado aqui em outubro do ano passado, a severidade com que o STF julgou os envolvidos no escândalo petista deve se repetir no julgamento do caso tucano. Em privado, os ministros insinuam que as punições serão igualmente rigorosas.

MensalaoTucanoArteFolha 

Fonte: Josias de Souza

Pároco de Umarizal desabafa e diz que Governo do Estado não existe.

“Pra mim é um sentimento de decepção e revolta a esse governo que não existe, não trabalha e não corresponde aos anseios da população”.
Esse foi o desabafo do Padre João Batista, pároco da cidade de Umarizal, ao participar nesta terça-feira, 19, da audiência pública para tratar do descaso do Governo com a situação de ruínas da Escola Estadual Paulo Abílio.

João Batista disse que tem acompanhado a luta da Escola e que inclusive ajudou em algumas oportunidades quando a escola ficou sem estrutura para manter os alunos. “Abri as portas do salão paroquial em 2012, ai depois voltou a funcionar, ai veio os problemas, abri novamente as portas do salão para algumas turmas”, contou.

O padre disse que ver a luta da diretora da escola, Maria de Fátima em buscar a reforma da escola, mas lamenta o fato da governadora Rosalba agir com indiferença. “Veja a preocupação da diretora, a garra, a vontade para que esse problema seja resolvido. Mas o problema é o governo. Já teve requerimento de deputados vereadores e o governo continua indiferente”, disse.

João Batista ainda convocou a população para sair as ruas em protesto para reivindicar a reforma da escola e outras ações mais emergentes como a segurança e a saúde. “Eu acredito na força na mobilização do povo. É preciso que haja essa reação. É problema na saúde, na segurança no município e no estado e é preciso que se faça alguma coisa antes que seja tarde demais. Então é preciso ir as ruas, pois sei que algo deve acontecer”, completou.

Fonte: Leo Silva -Uzl em Fotos

Cidadã reclama do descaso dos vereadores de Umarizal com assuntos de interesse da população.

O desabafo aconteceu através de uma rede social. A técnica de enfermagem Soraia Talita lamentou a ausência de alguns representantes do poder público, principalmente dos vereadores durante a audiência realizada ontem, 19, para tratar do descaso do Governo do Estado com a Escola Estadual Paulo Abílio.
Em sua página ela postou: “Após chegar em casa da Audiência Publica, que aconteceu na Câmara de Vereadores, parei e percebi o quanto a população de Umarizal não merece alguns tipos de políticos que tem. Não só políticos mais também gestores de cargos na nossa querida cidade”, publicou.
Ela lamentou o fato de alguns representantes públicos presentes terem alegado outros afazeres e se ausentaram da audiência. “Uma Audiência que não sei ao certo, mas creio que foi avisada com antecedência, na hora que vai acontecer muitos tem OUTROS COMPROMISSO a fazer”, postou.
A técnica em enfermagem concluiu a publicação lembrando que a audiência era a oportunidade dos vereadores retribuírem o voto da população e apoiarem o movimento pelo reforma da escola, mas de acordo com ela, não foi o que aconteceu.
Será que não se lembram que a mesma população que ali lutou, correu atrás e votou foi a mesma que estava ali [na câmara] precisando do apoio de todos os VEREADORES, o qual muitos nem se quer pode tirar 2 hs do seu tempo para ajudar?”, indagou em sua página.
 
Fonte: RNPOLITICAEMDIA

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Amorim - Informática & Segurança Eletrônica


 

COMO MARCOLA E FERNANDINHO BEIRA-MAR, JOSÉ DIRCEU QUER COMANDAR DA CADEIA.


Marcola, Fernandinho Beira-Mar e José Dirceu: 
chefes continuam no comando.

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu prefere agora cumprir a pena de prisão em Brasília, e não mais em São Paulo. Se retornar à capital paulista, ele teme enfrentar o que chama de "ira" do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) contra o PT, com provável transferência para o regime fechado, por falta de vagas no semiaberto.
"Temos que enfrentar isso de cabeça erguida e eu quero trabalhar", disse Dirceu, na tarde desta terça-feira. "Não há por que se envergonhar, não há por que baixar a cabeça. Temos que continuar fazendo política."
Apesar da frase otimista, o ex-poderoso chefe da Casa Civil do governo Lula oscila momentos de esperança com raiva e abatimento. Não raro se queixa do abandono por parte de quem considerava amigo e diz estar vivendo um "calvário".
Dirceu está no Centro de Internamento e Reeducação, que fica no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, dividindo uma cela com companheiros de partido, como o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro Delúbio Soares, além do ex-deputado do PTB Romeu Queiroz e de Jacinto Lamas, ex-secretário de Finanças do antigo PL (atual PR).
"Dei graças a Deus que meu pai decidiu ficar em Brasília", contou o deputado Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro. "Estamos vivendo uma situação difícil, sofrida, muito triste. Mas meu pai é guerreiro e vai lutar até o fim."
Condenado pelo Supremo Tribunal Federal a dez anos e dez meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha, Dirceu ainda aguarda julgamento de recurso para tentar reduzir sua pena. Enquanto o embargo está pendente, ele começou a cumprir a sentença no regime semiaberto.
"Assim como os militares achavam que a carreira do meu pai estava liquidada quando o expulsaram do Brasil, na ditadura, hoje quem aposta que a vida política dele acabou está redondamente enganado", afirmou Zeca.
Embora Dirceu tenha divergências com a presidente Dilma Rousseff - que nunca o defendeu publicamente durante o processo do mensalão -, Zeca diz que o pai não deixará de discutir os rumos do governo e do PT. 
"Quem acha que ele está fora do jogo e que não vai mais influenciar a política do Brasil vai quebrar a cara"...
Fonte: Estadão

Câmara discute amanhã procedimentos a serem adotados sobre réus do mensalão

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados reúne-se amanhã às 9 horas para discutir os procedimentos que a Casa adotará em relação aos deputados condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão (ação penal 470). Ontem a Câmara recebeu uma notificação do STF sobre as prisões de todos os réus citados no processo. O documento traz a relação de todos os citados no processo, e não apenas os deputados julgados. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, disse nesta terça-feira que aguardaria o envio da notificação do STF para decidir o que será feito no caso do deputado licenciado José Genoíno (PT-SP). Genoíno já está preso. Também foram condenados os deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar da Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT). João Paulo Cunha ainda tem recursos em julgamento, já Valdemar Costa Neto e Pedro Henry podem ter o mandado de prisão expedido pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa, a qualquer momento.

Câmara aprova prioridade para processo penal de crime hediondo

Duas propostas com o mesmo objetivo - agilizar os processos de crime hediondo na Justiça - foram aprovadas pela CCJ e seguem para o Senado.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (20) o Projeto de Lei 5766/13, do deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), que estabelece prioridade de tramitação para os processos penais relativos a crimes hediondos. A proposta altera o Código de Processo Penal (Decreto-Lei 3.689/41).
O projeto tramita em caráter conclusivo e será enviado diretamente ao Senado, caso não haja recurso para análise no Plenário da Câmara.
O relator, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), defendeu o aprovação. Segundo ele, a prática de crimes hediondos vem crescendo no País e atingindo níveis considerados alarmantes. Ele argumenta que a demora da Justiça para julgar esses crimes causa revolta na sociedade.
A comissão também aprovou outra proposta que tem o mesmo objetivo. Trata-se do Projeto de Lei 2839/11, da deputada Keiko Ota (PSB-SP), que também altera o Código de Processo Penal para dar prioridade na tramitação de processo que apura a prática de crime hediondo. O parecer da relatora, deputada Sandra Rosado (PSB-RN), foi favorável ao texto.
A proposta também segue para o Senado, a não ser que haja recurso para votação no Plenário da Câmara.
Crimes hediondos
A Lei 8.072/90 define como hediondos os crimes de latrocínio, homicídio praticado por grupos de extermínio, extorsão qualificada por morte, extorsão mediante sequestro, estupro, atentado violento ao pudor, disseminação de epidemia que provoque morte, envenenamento de água potável ou de substância alimentícia ou medicinal causando morte, e genocídio.

O condenado por crime hediondo não tem direito a anistia, graça, indulto e fiança.

Íntegra da proposta:

PSDB PEDE PRESSA NA DEFINIÇÃO SOBRE O MANDATO DE CONDENADOS

Líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP) encontra-se nesta quarta-feira (20) com o ministro Luís Roberto Barroso, do STF. Vai pedir pressa no julgamento do mandado de segurança que ajuizou em setembro para anular a sessão em que os deputados salvaram o mandato de Natan Donadon, condenado a 13 anos de prisão.
Em decisão liminar (provisória), Barroso anulou a sessão. Ele endossou a tese segundo a qual a declaração da perda do mandato de deputados condenados é atribuição da Mesa da Câmara, não do plenário. Para tornar-se definitiva, a decisão de Barroso precisa passar pelo crivo dos outros dez ministros do STF.
Sampaio pedirá pressa ao Supremo sob o argumento de que o início da execução das penas do mensalão tornou o assunto urgente. Por quê? Há entre os condenados um preso –José Genoino (SP)— e duas prisões esperando para acontecer (Valdemar Costa Neto (SP) e Pedro Henry (MT).
O líder tucano busca no prédio do Supremo um antídoto contra o jogo de empurra que obstrui na Câmara e no Senado a análise de emendas constitucionais que eliminam o voto secreto no Legislativo. Os senadores empurram com a barriga a proposta aprovada pelos deputados. E vice-versa.
Na versão submetida à análise dos senadores, os deputados sugerem o fim do voto secreto em todas as suas modalidades –da análise de vetos presidenciais à cassação de mandatos de parlamentares. Na proposta que o Senado remeteu à Câmara, elimina-se o voto secreto apenas para as cassações.
Sampaio recorda que Henrique Eduardo Alves, o presidente da Câmara, já disse que, enquanto o voto for secreto, não levará ao plenário nenhum pedido de cassação de parlamentar condenado.
“Podemos chegar ao pior dos mundos”, diz o líder tucano. “Se a proposta dos senadores for emendada por nós, volta para o Senado. Se a nossa for emendada por eles, volta para a Câmara. Não promulgamos nenhuma das duas, o voto continua secreto e nenhuma cassação de deputado preso é votada.”
Fonte: Josias de Souza

UMARIZAL: SINTE/RN REALIZOU ONTEM A AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA MUNICIPAL PARA DISCUTIR AS PÉSSIMAS CONDIÇÕES EM QUE SE ENCONTRA A ESCOLA ESTADUAL PAULO ABÍLIO


Nesta terça-feira, dia 19, às 14 horas, na câmara de vereadores de Umarizal, aconteceu uma audiência pública, onde o tema debatido tratava da negligência do governo sobre o estado de ruínas que se encontra a Escola Estadual Paulo Abílio.
O vereador de Rafael Godeiro Dayner Dantas  foi convidado e fez parte da mesa junto com demais autoridades, falou da importância da audiência e parabenizou a os colegas vereadores de Umarizal na pessoal do presidente Washington Sales e o coordenador do SINTE/RN na pessoa do prof. Gabriel Costa.

 
 


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